domingo, 17 de janeiro de 2010

Mais do mesmo

Me pergunto na imensidão do universo
Se existiria alguém que pudesse me dizer o que houve
Que tivesse como decifrar aquelas atitudes inesperadas
Como se nada fosse conseguir me animar de volta
Daquelas tuas palavras açoitas que me disse pela terceira vez
Será que devo acreditar nelas mais uma vez
Me perco em meus pensamentos
E a cada hora que passa acabo ficando na mesma
Ou ate mesmo em situações piores
Acabo de perceber que tudo é como sempre foi
E que estas atitudes são as mesmas de antes
Cada palavra dita era como um dejavú
Como se fosse uma retrospectiva das nossas diferenças
Em vez de coisas novas acabamos ficando na mesma
E mais uma vez eu sou o culpado
Destas nossas brigas e indiferença
peço que me entenda
Que o que eu queria era apenas uma outra vez